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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

sábado, 29 de janeiro de 2011

A História de Um Lápis!!!

O menino olhava a avó escrevendo uma carta.

A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

- Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".

"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque  elas o farão ser uma pessoa melhor".

Terceira qualidade: "o lápis  sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado”. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".

Quarta qualidade: "o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. 
Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."

"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. 
Da mesma  maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação". 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Você já usou isso???


Há muito tempo (põe tempo nisso) era comum às mães e pais se gabarem de sua prole, dizendo:

"Meu filho..." ou "Minha filha até já fez curso de datilografia".

Pronto. Isso já era motivo pra admiração e destaque entre as moiçolas e rapazes da turma.

Comum, então, ver placas pelas ruas, oferecendo curso de datilografia (lasqueira era no dia de prova, onde o instrutor colocava um anteparo sobre o teclado, justamente pro aluno não olhar o bendito), na máquina manual, e posteriormente na elétrica.
Oficinas de manutenção, então, aos montes.
Os professores de datilografia eram metódicos e tinham que ter uma "Paciência de Jó".
Tinha aluno que conseguia ser reprovado em datilografia, gerando maior "zum-zum-zum" e comentários depreciativos. Haja bronca.
Os cursos se preocupavam até em promover a "formatura" do aluno no Curso de Datilografia, com direito a diploma e tudo.
Certamente isso iria compor as qualidades de qualquer candidato no seu "curriculun vitae".


A turma mais antiga que o diga. Decorar um teclado sempre foi coisa de "maluco", ou pra quem estava a fim mesmo de arrumar um emprego e um futuro financeiro promissor.
Toda e qualquer empresa sempre tinha sua máquina de datilografia (popularmente conhecida como "máquina de escrever").
Mesmo nos dias atuais ainda podemos encontrar alguns locais (principalmente em cartórios) mais tradicionais, que resistem à informática veemente.
Haja calos nos dedos.


Modelos, tamanhos e cores, haviam variados.
Alguns fabricantes mais tradicionais monopolizavam o mercado, criando modelos adequados para cada estilo de usuário, em acirrada competitividade funcional.
No Brasil era comum a marca Remington e a Olivetti.















































Havia máquinas que eram verdadeiro fardo e pesadas.
Seu teclado parecia a cabeça de um prego quando recebe marteladas, pra darem conta de imprimir alguma coisa no papel.
Outras costumavam engasgar as folhas, travando justamente no meio da guia e lá chegavam até mesmo a rasgar o papel, para desespero do digitador, sendo tudo "emporcalhado", digitando no mesmo lugar (obviamente furando o papel), ou amassando o mesmo.

Máquinas que, conforme a marca, mais intimidavam o usuário, deixando-o literalmente desesperado quando a chefia cobrava rapidez na conclusão de algum relatório, documento importante.

VIVA A MODERNIDADE!!!!
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