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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Doutoras!!!

Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.

Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar.

O funcionário insistiu: "o que eu pergunto é se tem um trabalho."

"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."

"Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.

Uma amiga sua, chamada Marta soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo.

Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente.

O formulário parecia enorme, interminável.

A primeira pergunta foi: "qual é a sua ocupação?"

Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu:

"Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas." 
A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.

Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar;

"Posso perguntar, o que é que a senhora faz exatamente?"

Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou: "Desenvolvo um programa à longo prazo, dentro e fora de casa."

Pensando na sua família, ela continuou: "sou responsável por uma equipe e já recebi quatro projetos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas."

À medida que ia descrevendo suas responsabilidades, Marta notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos.
Quando voltou para casa, Marta foi recebida por sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.

Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projeto, um bebê de seis meses, testando uma nova tonalidade de voz.

Feliz, Marta tomou o bebê nos braços e pensou na glória da maternidade, com suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação...

Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer a lição? Mãe, o bebê não pára de chorar. Mãe, você me busca na escola? Mãe, você vai assistir a minha dança? Mãe, você compra? Mãe..."

Sentada na cama, Marta pensou: "se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?" 
E logo descobriu um título para elas: 
doutoras-sênior em desenvolvimento infantil e em relações humanas.

As bisavós, 
doutoras executivas sênior.

As tias, 
doutoras-assistentes.

E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras: 
doutoras na arte de fazer a vida melhor.

Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização, na área profissional,

Torne-se um(a) especialista na arte de amar.


Envie esta mensagem a todas as mulheres...
Mostre-lhes que sempre existe “um tempinho” no qual você estará pensando nelas....
Envie também aos homens para que valorizem as mulheres de sua vida...
Deixe uma mulher feliz...
Hoje...
E sempre!!!
E principalmente...


SEJA FELIZ VOCÊ TAMBÉM!!! 

3 comentários:

  1. Que Post Fantástico!
    Amiga Marombeira:
    Magnífico o seu artigo até imprimir para colocar uma moldura e presentear as minhas amigas...Uma mensagem lindíssima e reflexiva!
    Parabéns pelo excelente Post!
    Abraços,
    LISON.

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  2. Olá querido Lison, é uma realidade né?
    Obrigada pelo comentário, bjos em seu coração.

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  3. Lindo! lindo! lindo!
    Sabe é isto mesmo que nós mulheres somos, que bom né?
    Adoro esta minha profissão!
    Obrigada amiga!
    parabéns!

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